finanças

O que é o copagamento num seguro de saúde?

18 ago 2021 | 3 min de leitura

O copagamento num seguro de saúde é uma das modalidades de pagamento de despesas possíveis. Saiba como funciona e quais as vantagens.

O que é o copagamento num seguro de saúde?

É verdade que a saúde não tem preço, mas os cuidados médicos têm custos. Com um seguro de saúde esses encargos podem ser atenuados, uma vez que existe uma comparticipação das despesas médicas. O copagamento é uma das formas de comparticipação possíveis num seguro de saúde.

 

Para muitos portugueses, a adesão a um seguro de saúde tem sido também uma forma de contornar os tempos de espera no Serviço Nacional de Saúde. Uma opção que se tornou mais frequente devido à pandemia. Em 2020, de acordo com o jornal Público, a contratação de seguros de saúde aumentou 8,3%, refletindo essa preocupação com o acesso mais rápido a cuidados médicos.

 

Se também está a ponderar contratar um seguro de saúde, saiba como funciona o copagamento num seguro de saúde e que outras opções de comparticipação existem.

 


Em que consiste o copagamento?

De entre as modalidades de comparticipação possíveis num seguro de saúde, o copagamento é uma delas. Neste caso, quando vai, por exemplo, a uma consulta num consultório privado, paga apenas uma parte da despesa. O valor restante fica a cargo da sua seguradora.

 
O copagamento é, assim, a sua parte na despesa. Vejamos um exemplo simples, para explicar melhor: a consulta custa 80 euros. A seguradora paga 30, o que quer dizer que o copagamento a cargo do segurado são 50 euros.

Na modalidade de copagamento, é necessário que o ato médico - consulta, exame ou cirurgia - tenha lugar num dos prestadores da rede convencionada. Isto é, numa das entidades (consultórios, clínicas ou hospitais) que tenham acordo com a seguradora.

 

Assim, para beneficiar do copagamento, só tem de escolher um prestador incluído nessa rede, indicar que está a aceder através do seguro de saúde e pagar o valor que lhe cabe.

Que outras opções existem além do copagamento?

Alguns seguros de saúde funcionam com a modalidade de reembolso. O que significa que escolhe um prestador - que não tem necessariamente de pertencer à rede convencionada - e paga a totalidade do serviço. Depois, envia as faturas para a seguradora e, mediante o valor da comparticipação que está no contrato, recebe uma parte do que pagou.

 

Ou seja, num seguro sem copagamento tem de desembolsar antecipadamente o valor do ato médico e só depois recebe uma parte. No copagamento terá na mesma de pagar, mas apenas uma fração do valor total.

 

Alguns seguros combinam as duas modalidades. Por isso, e se entende que ambas são úteis para si, avalie esta possibilidade

 

Quais as vantagens do copagamento num seguro de saúde?

A principal vantagem do copagamento num seguro de saúde é receber cuidados médicos diferenciados e pagar apenas uma parte do serviço que lhe foi prestado. Ou seja, ao contrário do que acontece no reembolso, não tem de dispor imediatamente de muito dinheiro e esperar depois pela devolução de uma parte do que gastou.

 

Imagine, por exemplo, que tem de fazer uma cirurgia ou exames médicos dispendiosos: pagar apenas uma parte ou a totalidade pode fazer uma grande diferença no seu orçamento.

 

Para as famílias com crianças, em que o recurso ao seguro de saúde é, cada vez mais, uma alternativa às urgências do hospital ou do centro de saúde, optar pelo copagamento é ainda mais vantajoso. Consultas, viroses ou pequenos acidentes domésticos fazem com que as crianças necessitem de cuidados médicos frequentes, cujo impacto financeiro pode ser menor se recorrer a esta modalidade.

 

O mesmo acontece, por exemplo, se tiver de fazer vários exames. Pagar de uma só vez a totalidade do valor pode representar uma despesa significativa. Ao optar por um seguro de saúde com copagamento, diminui bastante a despesa.

 

Assim, pense nos motivos pelos quais vai fazer um seguro. E se, como é expectável, pretende usá-lo sempre que necessitar de cuidados médicos, então poderá concluir que o copagamento pode ser a modalidade mais útil para si.
 


Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria

Quer receber o ''Guia completo sobre seguros de saúde''?

Insira o seu e-mail para subscrever a newsletter e descarregar o e-book

Guia completo sobre seguros de saúde

Já pode ler o e-book ''Guia seguros de saúde''

O e-book foi descarregado. Vai também passar a receber os artigos do Salto no seu e-mail

Guia completo sobre seguros de saúde

O que achou deste artigo?

Queremos continuar a trazer-lhe conteúdos úteis. Diga-nos o que mais gostou.

Agradecemos a sua opinião!

A sua opinião importa. Ajude-nos a melhorar este artigo do Salto.

Salto Santander

Agradecemos o seu contributo!

A sua saúde não pode esperar

Conheça as vantagens do nosso seguro de saúde

A sua saúde não pode esperar A sua saúde não pode esperar

Informação de tratamento de dados

O Banco Santander Totta, S.A. é o responsável pelo tratamento dos dados pessoais recolhidos.

O Banco pode ser contactado na Rua da Mesquita, 6, Centro Totta, 1070-238 Lisboa.

O Encarregado de Proteção de Dados do Banco poderá ser contactado na referida morada e através do seguinte endereço de correio eletrónico: privacidade@santander.pt.

Os dados pessoais recolhidos neste fluxo destinam-se a ser tratados para a finalidade envio de comunicações comerciais e/ou informativas pelo Santander.

O fundamento jurídico deste tratamento assenta no consentimento.

Os dados pessoais serão conservados durante 5 anos, ou por prazo mais alargado, se tal for exigido por lei ou regulamento ou se a conservação for necessária para acautelar o exercício de direitos, designadamente em sede de eventuais processos judiciais, sendo posteriormente eliminados.

Assiste, ao titular dos dados pessoais, os direitos previstos no Regulamento Geral de Proteção de Dados, nomeadamente o direito de solicitar ao Banco o acesso aos dados pessoais transmitidos e que lhe digam respeito, à sua retificação e, nos casos em que a lei o permita, o direito de se opor ao tratamento, à limitação do tratamento e ao seu apagamento, direitos estes que podem ser exercidos junto do responsável pelo tratamento para os contactos indicados em cima. O titular dos dados goza ainda do direito de retirar o consentimento prestado, sem que tal comprometa a licitude dos tratamentos efetuados até então.

Ao titular dos dados assiste ainda o direito de apresentar reclamações relacionadas com o incumprimento destas obrigações à Comissão Nacional da Proteção de Dados, por correio postal, para a morada Av. D. Carlos I, 134 - 1.º, 1200-651 Lisboa, ou, por correio eletrónico, para geral@cnpd.pt (mais informações em https://www.cnpd.pt/).

Para mais informação pode consultar a nossa política de privacidade (https://www.santander.pt/politica-privacidade).