Estudar no estrangeiro é mais do que uma aventura. É um passo na aquisição de competências, no desenvolvimento de relações interpessoais e no desenvolvimento pessoal. É conhecer mais mundo e dar outro mundo a conhecer.
Estudar no estrangeiro é mais do que uma aventura. É um passo na aquisição de competências, no desenvolvimento de relações interpessoais e no desenvolvimento pessoal. É conhecer mais mundo e dar outro mundo a conhecer.
Ajudamos-te nos 4 passos essenciais:
1. Ponderar
2. Pesquisar
3. Planear
4. Executar
O quinto passo é o melhor e resulta da tua preparação e vontade de ir para o estrangeiro estudar: usufruir!
Estudar no estrangeiro é um passo importante no enriquecimento do teu CV e das tuas competências pessoais. Conhecer outros países, assimilar outras culturas, descobrir o que existe para além da tua realidade.
Por onde começar?
1. Pondera. Pensa nas razões que te levam a querer estudar no estrangeiro e só depois deverás tomar uma decisão. Com base nas razões podes escolher com maior facilidade o destino da tua viagem. Por exemplo: és estudante de economia e uma das razões de quereres ir estudar no estrangeiro é para aprofundares o conhecimento sobre a realidade económica de um determinado país. Nesse preciso momento respondeste a duas das questões essenciais para quem quer estudar no estrangeiro: Onde? E porquê?
As outras questões a que deverás dar resposta são: Como posso fazê-lo? Quando irei e por quanto tempo? O que preciso para cumprir o meu objetivo?
2. Pesquisa. Se pensas em ir de Erasmus, informa-te sobre as datas de candidatura. Começa a procurar e a contactar as instituições com no mínimo um ano de antecedência.
É essencial que tomes decisões informadas. A melhor forma é pesquisares sobre o país e a Instituição para onde ponderas ir estudar. Pede dicas a amigos teus que já tenham estudado fora do país e, se for o caso, procura apoio no gabinete de Erasmus do sítio onde estudas.
Refina a tua pesquisa, procura fontes credíveis de informação e mantém o foco no teu objetivo. Não te esqueças que o processo além de sério e importante também pode, e deve, ser divertido.
Se fores até ao site do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) tens informação sobre bolsas de estudo e de estágio, reconhecimento académico de graus e diplomas estrangeiros de ensino superior e links para outras plataformas que te podem ajudar.
3. Planeia. Com um bom planeamento reduzes a probabilidade de percalços e momentos menos bons. Depois de escolheres o país, procura informações sobre alojamento, descobre o tipo de alimentação e os custos, a temperatura que costuma estar para a altura em que pensas ir, etc. Uma das perguntas chave, porque pode envolver custos extra é: Qual a moeda do país para onde vou? Quais os custos associados às compras e levantamentos com cartão quando estiver por lá? Por exemplo com a Conta Stream do Santander tens isenção das comissões em levantamentos e pagamentos de compras até 1 000€ por mês nas redes Multibanco ou Mastercard, em Portugal e no estrangeiro.
4. Executa. Esta é a parte mais intensa do processo e aquela que te coloca a poucos passos da tua viagem para estudares no estrangeiro. Vai e acredita que estás no caminho certo!
São muitas as cidades que podes escolher para estudar. O estudo QS Best Student Cities 2023 mostra os melhores destinos urbanos para estudantes internacionais, com base numa gama diversificada de indicadores e analisa 140 opções de cidades. Podes encontrar muito para fazer no top 10 das melhores cidades do mundo para estudantes.
Em primeiro lugar está Londres, em Inglaterra. Uma cidade culturalmente rica, com museus de renome e uma vida noturna agitada. A cidade tem tudo que um jovem estudante poderia desejar.
É em Londres que ficam 18 das melhores universidades, segundo o QS World University Rankings 2023.
Em segundo lugar estão Munique, na Alemanha, e Seul, na Coreia do Sul. Zurique, na Suíça, é a quarta melhor cidade e Melbourne, na Austrália, a quinta.
Seguem-se: Berlim, Tóquio, Paris, Sydney e Edinburgh.
Descobre tudo sobre este estudo e organiza a tua aventura na estrada do conhecimento.
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
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