A sua máquina de lavar loiça avariou? Quer comprar a mais recente consola do mercado? Chegou uma conta que não estava à espera? Já todos fomos confrontados com despesas inesperadas ou com a vontade de satisfazer um desejo pessoal. Para lidar com estas situações, pode recorrer ao crédito pessoal ou cartão de crédito.
Nem sempre é fácil esticar o salário até ao final do mês, sobretudo quando há situações inesperadas, que não estão contempladas no orçamento familiar.
Tem dúvidas sobre se deve recorrer ao crédito pessoal ou cartão de crédito? Perceba qual a melhor opção em diversas situações.
O crédito pessoal é um financiamento que pode ser usado para várias finalidades, com montantes de financiamento de poucas centenas a milhares de euros. Além dos juros, tem outros custos associados, que é preciso considerar. É o caso das comissões de abertura de crédito, processamento da prestação e reembolso antecipado.
Uma das grandes vantagens é a rapidez no acesso ao dinheiro e o facto de poder fixar o valor da prestação por períodos até sete anos.
Pode recorrer ao crédito pessoal para pagar várias despesas e, se optar pelo crédito pessoal online, pode ter o dinheiro na conta em poucos minutos.
O cartão de crédito é um meio de pagamento eletrónico que disponibiliza um plafond mensal que pode gastar. À medida que paga o valor que utilizou, volta a poder usufruir do montante máximo no cartão de crédito.
Há duas formas de reembolso:
É uma boa opção para compras de valores pequenos ou para adiar o pagamento de despesas regulares que vão surgindo ao longo do mês.
Depende da sua situação financeira e dos motivos que o levam a necessitar de dinheiro extra. Para melhor entender quando deve recorrer ao crédito pessoal ou cartão de crédito, o Salto deixa-lhe quatro exemplos.
A Joana completou a sua formação profissional, mas para evoluir na carreira necessita de tirar uma especialização. Porém, o curso custa 2 000 euros e a Joana não tem esse dinheiro na mão, por isso precisa de um financiamento. Como tem que pagar a renda da casa e o crédito automóvel, a Joana quer espaçar o pagamento do empréstimo por um período de três anos. Uma vez que o prazo de pagamento será de 36 meses, o crédito pessoal poderá ser mais vantajoso do que o cartão de crédito, porque os juros tendem a ser mais baixos para períodos mais longos.
O João adora videojogos e como qualquer apaixonado pelo entretenimento digital, quer ter a consola mais recente do mercado. O gadget que tem debaixo de olho custa 499,99 euros, dinheiro que o João só vai conseguir pagar quando receber o próximo ordenado, daqui a 20 dias. Neste caso, o cartão de crédito é a melhor opção, uma vez que o João irá conseguir pagar este valor quando receber o próximo vencimento. Caso pague a despesa antes do prazo definido, evita pagar juros. Depois da decisão tomada, o João vai à Boutique Santander e compra a consola (que tinha em vista) com o cartão de crédito.
O Carlos e a Maria começaram o ano com o pé esquerdo. No primeiro dia do ano, depois da festa da passagem de ano, o frigorífico do casal avariou e um equipamento novo custa perto de 800 euros. Mas o Carlos e a Maria não dispõem de um fundo de maneio para as emergências e terão que recorrer ao crédito. Para não ficarem numa situação difícil, necessitam de dividir o pagamento em seis prestações. O casal tem um cartão de crédito com um plafond mensal de 1 000 euros e, como o valor do frigorífico está abaixo do limite, esta pode ser a melhor solução, uma vez que também permite partir o pagamento em várias partes. Tal como o Carlos e a Maria querem. Com a decisão tomada, o Carlos e a Maria vão à Boutique Santander e compram o frigorífico com o cartão de crédito.
A Francisca acaba de comprar uma casa e precisa de investir em mobília, decoração e realizar pequenas obras, o que vai requerer um investimento à volta de 5 000 euros. Com as despesas do crédito à habitação e as prestações de um MBA que ainda está a acabar de pagar, a Francisca não tem o dinheiro de que precisa. Neste caso, tratando-se um valor mais elevado e um prazo mais longo, o crédito pessoal é a opção mais adequada. Mesmo que tivesse cartão de crédito, não poderia prolongar por um período tão longo os pagamentos, nem financiar-se com um montante tão elevado de uma só vez. Por este motivo, a Francisca optou pelo crédito pessoal. De seguida, vai à Boutique Santander para comprar o que precisa para rechear a sua casa nova.
Já decidiu se irá optar por crédito pessoal ou cartão de crédito? Antes de avançar, faça uma simulação e calcule os custos. Para perceber o custo do empréstimo é importante comparar a TAEG e o MTIC, o montante total imputado ao crédito. Com estes números em mãos está em condições de decidir.
Seja qual for a sua decisão, na Boutique Santander pode pagar as suas compras com crédito pessoal ou cartão de crédito.
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